Queremos uma Sobral melhor. Nosso foco é dar um salto qualitativo na gestão pública do município. Não apenas no conteúdo, mas, também, na forma. Um salto qualitativo e participativo, onde diversos segmentos da população participem do processo de decisão dos nossos projetos. Daí, estamos implantando o Orçamento Participativo dentro de uma visão revisitada. Quando Cid era prefeito, coordenei o Orçamento Participativo, a Secretaria era da Cultura e Mobilização Social. Agora, estamos implantando novamente, aproveitando as experiências anteriores. O foco é a melhoria da qualidade de vida, especialmente dos mais pobres, a forma é democrática, participativa, ouvindo a população, de modo que ela possa contribuir não no futuro, mas agora, na campanha, na elaboração das diretrizes do nosso plano de governo, que já é de modo participativo. As pessoas estão convidadas para as plenárias, os seminários das diversas áreas, para que possam, num exercício de contribuição, apresentar os problemas que existem. Gosto de ouvir as pessoas porque minha motivação é resolver os problemas. Se compararmos o que era o Brasil antes do Lula e depois dele, o Ceará antes de Cid e depois dele, vamos ver que houve grande redução da miséria no País, no Estado, nos Municípios. Mas, aqui em Sobral, temos ainda cerca de sete mil famílias vivendo na extrema pobreza. Pessoas que vivem com renda per capita não superior a R$ 70, para viver durante 30 dias. Não dá! Minha primeira atitude é mobilizar todas as políticas públicas existentes, convidar os diversos segmentos da população para olharmos, especialmente, essas famílias e retirá-las da situação de extrema pobreza.
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